Sabem aquele seguinte ditado " rico cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre" ?; pois é, eu descobri que é verdade!
O Governo Brasileiro arranca nossa pele, fratura nossos ossos, dilacera nosso coração e envenena nossa alma!
Senti raiva de mim, por não saber atirar ou fabricar uma bomba, senão eu teria cometido um desatino e acabaria com Brasilia e toda a Corja que lá vive!
****ABSTRAÇÃO*****
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
sábado, 22 de agosto de 2015
DIA DIFERENTE
Todo dia é diferente;
Essa bipolaridade de sentimentos;
Essa brisa fria meio quente;
Esse medo de mudar a gente.
É o sol que se põe mais cedo;
É essa falta de cumplicidade;
Esse sentimento de fugir da vida;
Talvez a deixe menos dolorida;
É um não sei de criatividade;
Uma exclusão de minoridade;
Uma função louca de não usar sinceridade,
para fugir de certos sentimentos .
Essa raiva me acomete;
Depois de um certo desespero;
Uma força sanguinaria verte o sangue,
em lagrimas ardendes;
Queima pele, peito e pensamento.
Autora; Joci Borges
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
SONHO
Sonhei com um anjo esta noite
Ele estava no céu a olhar para mim
Eu já sonhei com esse anjo outras noites
Dizendo que tudo chegava ao fim
Eu não gosto de sonhar com esse anjo
Parece-me um aviso
De coisa ruim chegando
Eu sinto como minha punição
Pois somente eu o vejo e o mundo todo não
Aos poucos o anjo foi desaparecendo
Sob as nuvens daquele céu acinzentado
E a escuridão chegou rápido
Uma coisa o anjo fez diferente, fora do normal
Dessa vez ele me deu tchau
Quando a noite veio em pleno dia
Eu vi muitas contradições
Falta de comida com mesa cheia
Vi mulher virando bicho no meio da aldeia
E o medo nos olhos de uma criança
Eu fiquei ali olhando para o céu escuro
Sem dizer uma só palavra
Percebi alguém me olhando
Como a espera de um fim inevitável
O de morrer ali do meu lado
Ao acordar lembrei-me do sonho
E de já ter visto aquele anjo
Lembrei do medo que ele me dava
Das noites que passava acordada
Lembrei do medo dos sonhos anteriores
E do sonho de hoje
Eu se que ele quis me dizer algo
E por isso vira de novo.
Autora: Joci Borges
Ele estava no céu a olhar para mim
Eu já sonhei com esse anjo outras noites
Dizendo que tudo chegava ao fim
Eu não gosto de sonhar com esse anjo
Parece-me um aviso
De coisa ruim chegando
Eu sinto como minha punição
Pois somente eu o vejo e o mundo todo não
Aos poucos o anjo foi desaparecendo
Sob as nuvens daquele céu acinzentado
E a escuridão chegou rápido
Uma coisa o anjo fez diferente, fora do normal
Dessa vez ele me deu tchau
Quando a noite veio em pleno dia
Eu vi muitas contradições
Falta de comida com mesa cheia
Vi mulher virando bicho no meio da aldeia
E o medo nos olhos de uma criança
Eu fiquei ali olhando para o céu escuro
Sem dizer uma só palavra
Percebi alguém me olhando
Como a espera de um fim inevitável
O de morrer ali do meu lado
Ao acordar lembrei-me do sonho
E de já ter visto aquele anjo
Lembrei do medo que ele me dava
Das noites que passava acordada
Lembrei do medo dos sonhos anteriores
E do sonho de hoje
Eu se que ele quis me dizer algo
E por isso vira de novo.
Autora: Joci Borges
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Apelo
São tantas palavras torpes;
Momentos desperdiçados;
Fica tudo embaralhado;
E inevitável não julgar e não ser julgado;
É tanta linguagem insana;
Pessoas não se entendem mais;
Muitas bocas se expressam tanto;
Ao ponto de falar demais;
Faz tempo que ando faminta;
Por uma conversa interessante;
Faz tempo que não escuto algo
Realmente surpreendente;
Falta cultura para essa gente;
Desperdiçam o dom que lhes foi dado;
Não usam de inteligência e aprendizado;
Apenas palavreados chulos e de pouco grado;
Coitado desse povo pobre;
Sem mentalidade para aprender;
Pobres de espírito e de proza;
Não sabem como ser humanos;
Quem dirá viver!
Autora: Joci Borges
Momentos desperdiçados;
Fica tudo embaralhado;
E inevitável não julgar e não ser julgado;
É tanta linguagem insana;
Pessoas não se entendem mais;
Muitas bocas se expressam tanto;
Ao ponto de falar demais;
Faz tempo que ando faminta;
Por uma conversa interessante;
Faz tempo que não escuto algo
Realmente surpreendente;
Falta cultura para essa gente;
Desperdiçam o dom que lhes foi dado;
Não usam de inteligência e aprendizado;
Apenas palavreados chulos e de pouco grado;
Coitado desse povo pobre;
Sem mentalidade para aprender;
Pobres de espírito e de proza;
Não sabem como ser humanos;
Quem dirá viver!
Autora: Joci Borges
Apreciação
Nada preciso alem de alguns meros elogios;
Ou o olhar critico daquela menininha;
A quem busco minha inspiração;
Nada alem dessa simples razão;
Ela mesma! aquela bonequinha;
De vestido amarelo de casinha;
Cabelos cacheados bem loirinha;
O motivo de toda minha expressão;
Não busco grandes holofotes;
Nem tampouco deboches ;
Apenas o elogio ;
Da menina de vestido de casinha;
Talvez seja um pedido de desculpas;
Ou o demonstrar de muito amor;
Como aquele que de criança;
Não consegui expor;
Mais ela é a inspiração;
Desde o escrever ao violão;
O falar direito, sempre com sua correção;
Menina malvada;
Ovelha negra disfarçada;
Minha irmã de sangue e coração.
Autora: Joci Borges
Ou o olhar critico daquela menininha;
A quem busco minha inspiração;
Nada alem dessa simples razão;
Ela mesma! aquela bonequinha;
De vestido amarelo de casinha;
Cabelos cacheados bem loirinha;
O motivo de toda minha expressão;
Não busco grandes holofotes;
Nem tampouco deboches ;
Apenas o elogio ;
Da menina de vestido de casinha;
Talvez seja um pedido de desculpas;
Ou o demonstrar de muito amor;
Como aquele que de criança;
Não consegui expor;
Mais ela é a inspiração;
Desde o escrever ao violão;
O falar direito, sempre com sua correção;
Menina malvada;
Ovelha negra disfarçada;
Minha irmã de sangue e coração.
Autora: Joci Borges
domingo, 12 de janeiro de 2014
Ilusão
Não se iluda criança;
No fundo sempre será usada;
E cedo ou tarde ouvira;
Que não serve para nada;
Mais poderá escolher;
Sempre terá alternativa;
Pode decidir ficar amarga;
Ou continuar sua vida;
Você pode até se vender;
O mundo tem mercado para tudo;
Você pode vender a sua alma;
Ou ficar fria para o mundo;
Você pode dormir a vida toda;
Debaixo da sombra de alguém;
Ou erguer a cabeça;
E não precisar de ninguém;
Vai chegar o momento;
Em que notarão;
Que você não se vende;
E que manda em seu coração;
Mais o orgulho será sua maldição;
Ele ira te aprisionar;
E te ensinará;
Apenas a dizer não;
Autora: Joci Borges
No fundo sempre será usada;
E cedo ou tarde ouvira;
Que não serve para nada;
Mais poderá escolher;
Sempre terá alternativa;
Pode decidir ficar amarga;
Ou continuar sua vida;
Você pode até se vender;
O mundo tem mercado para tudo;
Você pode vender a sua alma;
Ou ficar fria para o mundo;
Você pode dormir a vida toda;
Debaixo da sombra de alguém;
Ou erguer a cabeça;
E não precisar de ninguém;
Vai chegar o momento;
Em que notarão;
Que você não se vende;
E que manda em seu coração;
Mais o orgulho será sua maldição;
Ele ira te aprisionar;
E te ensinará;
Apenas a dizer não;
Autora: Joci Borges
sábado, 14 de dezembro de 2013
Discrepante
Deve ser minha cara de boba
Meu jeito sem graça
Que te inspira a me achar tola
E sem nenhuma raça
Deve ser meu comportamento
Minha breve ingenuidade
Essa mistura de inocente e revoltada
Que te faz me ver perigosa
Deve ser meu jeito de menina atrevida
De louca desmedida
Que te faz me ver venenosa
Deve ser o meu olhar
Tem algo nele que nem eu entendo
Pois não consigo olhar nos olhos
De quem eu sei que mente
Deve ser essa mistura de sentimentos
Que não me permite ser duas pessoas
Que me deixa dura e indisponível
Louca e indivisível
Que não me permite ser julgada
Tampouco manipulada
Por pessoas que não me entendem.
Autora: Joci Borges
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